📍 Após ataques, agressões e hostilidade nova Direção da AdUEMS é empossada

Professor Lauro é o novo presidente da ADUEMS. Foi um pleito conturbado devido a Chapa Autonomia Sindical e Coletividade não cumprir o Regimento e sendo indeferida para concorrer a eleição da AdUEMS, tentando a todo momento forçar que o regimento não fosse respeitado.

A assembleia aconteceu mais uma vez com ataques, agressões, hostilidades, professora arrancando termo de posse da mão do presidente eleito, colocando dedo na cara do vice-presidente recém empossado e gritando com a assessoria jurídica da AdUEMS.

Trabalhadores e prestadores de serviços sendo acuados, tendo que ficar trancada em sala enquanto do lado de fora havia ameaças de arrombar a porta em Dourados. Em Campo Grande teve até dedo na cara com tentativa de intimidação ‘eu sei quem você é’!

A policia foi acionada para conter os ânimos em Dourados, escoltar trabalhadora para sair do recinto e proteger os trabalhadores e os professores que estavam para assinar o termo de posse.

Como que professores, que se dizem que estão para defender trabalhadores, acusam e assediam trabalhadores e prestadores de serviços da entidade? Como seria o mandato dessas pessoas que se dizem educadores e sindicalistas?

A parcela de filiados estava causando tumulto se negou a deixar o prédio após o final da Assembleia. Com a presença das forças de segurança, mudaram o tom hostil e alegaram que só queriam continuar conversando no local pois “o prédio é nosso”. De boa fé, o professor Lauro Joppert e a professora Marcelina Ovelar concederam autorização para que a parcela insatisfeita continuasse utilizando a estrutura da ADUEMS. Contudo, outra vez sua narrativa é de que estavam e assembleia e rejeitaram a posse da Diretoria. Como se isso fosse possível. “É surreal e beira os atos que se seguiram a eleição do presidente Lula”, disse um filiado que prefere não ter a identidade revelada por receio de ser agredido.

Fica a reflexão para todos nos educadores e sindicalistas: se existe um regimento, ele tem que ser cumprido! Todos os trabalhadores devem ser respeitados. Não devemos aceitar assédio e qualquer forma opressão contra aqueles que dedicam sua energia e, com o seu trabalho, não deixam a ADUEMS parar!

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